Se dá as caras, às vezes pergunta, outras responde!
Às vezes se esconde, às vezes escancara!
Ora está em cima do muro ou nas esquinas,
no sol claro e no escuro, em qualquer clima.
Às vezes se esconde, às vezes escancara!
Ora está em cima do muro ou nas esquinas,
no sol claro e no escuro, em qualquer clima.
Ora é métrica, mas nem sempre é rima...
De vez em quando aparece; de repente, ausente.
Às vezes embriaga numa só dose!
Ora é fruto, muitas vezes semente.
Nunca simples, às vezes pura magia!
Às vezes embriaga numa só dose!
Ora é fruto, muitas vezes semente.
Nunca simples, às vezes pura magia!
Assim é a poesia meu amigo: metamorfose...
Expedito Gonçalves Dias/(Profex) Escrita em Agosto 2012
Imagem do google
Um comentário:
Um belo poema em um momento onde a poesia explodiu.
Abraço!
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