Fiquei uns tempos de bronca. Resolvi parar de escrever um pouco. Quem é de escrever, de vez em quando sofre deste fastio. Não minta, não me diga se já não passou por isso? Pois é, passou! Peço que me perdoem, mas aqui estou!
Desamarre-se e viva!
Nunca aceite a mentira:
Viver ou morrer de amor,
o que tiver de acontecer,
é seu e ninguém tira!
Alienar-se não alivia dor
Então desamarre a imbira,
Sofra e goze... pra valer!
(Profex)
Escrito por Expedito Gonçalves Dias
em Varginha, 17/01/2015, às 20:00 h
em Varginha, 17/01/2015, às 20:00 h
We'll always have Paris
Depois desses pesadelos
os olhos se abrirão lentos
meio medrosos, talvez.
Mas fico feliz por tê-los
são tempestades de vento
que aparecem todo mês.
O salário já não conta,
as contas são bem maiores,
nem bico resolve mais.
Parece até uma afronta:
tenho tanto seguidores
mas são todos radicais.
Uma vaquinha quem sabe
seria o suficiente
pra me tirar do atoleiro.
Torço pra que ela acabe
um dia assim de repente
...mas só se chover dinheiro!
Mas sei, tudo é possível.
Se a fé for inquebrantável
tudo se materializa!
Não existe o desprezível,
tudo é bom e palatável,
quando o Bem se canaliza.
Apesar deste momento
ser assim tão sufocante,
bem debaixo do nariz
temos o atrevimento
de mudar nosso semblante:
Viu? Ainda temos Paris!
Escrito por Expedito Gonçalves Dias
em Varginha, 01/04/2015, as 11:15 h
Seja bem-vindo, comente, volte sempre!
Depois desses pesadelos
os olhos se abrirão lentos
meio medrosos, talvez.
Mas fico feliz por tê-los
são tempestades de vento
que aparecem todo mês.
O salário já não conta,
as contas são bem maiores,
nem bico resolve mais.
Parece até uma afronta:
tenho tanto seguidores
mas são todos radicais.
Uma vaquinha quem sabe
seria o suficiente
pra me tirar do atoleiro.
Torço pra que ela acabe
um dia assim de repente
...mas só se chover dinheiro!
Mas sei, tudo é possível.
Se a fé for inquebrantável
tudo se materializa!
Não existe o desprezível,
tudo é bom e palatável,
quando o Bem se canaliza.
Apesar deste momento
ser assim tão sufocante,
bem debaixo do nariz
temos o atrevimento
de mudar nosso semblante:
Viu? Ainda temos Paris!
Escrito por Expedito Gonçalves Dias
em Varginha, 01/04/2015, as 11:15 h
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