Na corrida do dia-a-dia, na disputa dos espaços, ouvimos sempre alguém dizer que é preciso ter jogo-de-cintura. Que temos muito a aprender quanto a sermos mais flexíveis...
E isto é muito mais necessário ainda se encaramos a vida como uma maratona ou uma batalha realmente. E muitos o fazem dessa forma. Esses saem pra luta, todos os dias; já outros matam um leão por dia...
No outro extremo estão os que empurram com a barriga ou os que vão levando a vida, ou boiando na superfície, sem se comprometer, muito pelo contrário...
Existe, porém, uma forma diferente dessas duas já vistas de se vivenciar as situações. Existe um caminho do meio, uma terceira senda, mais sábia e eficaz. Existe uma forma lúdica, gostosa e natural daqueles que sabem dançar conforme a música!
Vamos falar sobre ela...
Antes devo esclarecer que eu não disse dos que dançam conforme a música. Mas dos que sabem dançar. Dos que que têm dentro de si essa capacidade intrínseca de perceber os movimentos e concaternar os passos com o ritmo.
Que percebem que nada está parado, que tudo muda a cada momento e que isto é o estado natural do universo, a forma como as coisas funcionam: O Eterno Deus Mudança, presente em tudo, tudo areja, e dá sentido ao caos.
Antes devo esclarecer que eu não disse dos que dançam conforme a música. Mas dos que sabem dançar. Dos que que têm dentro de si essa capacidade intrínseca de perceber os movimentos e concaternar os passos com o ritmo.
Que percebem que nada está parado, que tudo muda a cada momento e que isto é o estado natural do universo, a forma como as coisas funcionam: O Eterno Deus Mudança, presente em tudo, tudo areja, e dá sentido ao caos.
São os que têm o já mencionado jogo de cintura e se movimentam de maneira solta, livre. Nada de enrijecimentos, preconceitos...
Estão preparados, dispostos e alegres. E fazem parte natural de qualquer paisagem.
Entram e saem de qualquer estrutura. Dão de si. Acrescentam algo da sua experiência por onde passam. Não exigem demais dos outros, mas de si mesmas. Participam, preenchem os espaços vazios com arte.
Não exigem nada em troca. Apenas dançam, jogam, brincam... se divertem.
E se vão, se for necessário, sem se deixarem prender a nenhuma dessas estruturas.
Entram e saem de qualquer estrutura. Dão de si. Acrescentam algo da sua experiência por onde passam. Não exigem demais dos outros, mas de si mesmas. Participam, preenchem os espaços vazios com arte.
Não exigem nada em troca. Apenas dançam, jogam, brincam... se divertem.
E se vão, se for necessário, sem se deixarem prender a nenhuma dessas estruturas.
São aqueles que permanecem na paisagem da vida como os bambus: Enfrentam as tempestades sobrevivendo a elas, pois têm raízes profundas.
SABEM se dobrar quando sobrevém a pressão, pois são flexíveis. Depois, se reerguem solenes!
SABEM se dobrar quando sobrevém a pressão, pois são flexíveis. Depois, se reerguem solenes!
Espero que você consiga trazer para a sua vida essa flexibilidade, essa leveza do bambu e seja feliz...
EU ESTOU TORCENDO POR VOCÊ!
Expedito G. Dias
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(Obs: Tentativa de colocar em texto as mensagens feitas de improviso no final do meu programa diário de rádio, o ESPAÇO C3 - CLUBE DA COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA, na 87,9 FM-Rádio Princesa do Sul-Varginha-MG)
Expedito G. Dias
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