As pessoas dão de ombros, nada sabem!
em Varginha, 09/05/2015, as 11:05 h
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Faz-se urgente uma reforma das mentes
abusadas e saqueadas desde a infância,
vagando nos escombros da terra
arrasada...
Abrem-se em mim ruas que não conheço,
que me levam a mudanças tão sonhadas.
No envoltório e no interior do ser
humano
faça-se uma pátria e um território de
paz!
Que se moam os caroços remanescentes,
pois jaz na essência de cada um a
esperança.
Que ela, num movimento insano, renasça
dêem-se, de repente, aos ossos, um
descanso!
A mudança que eu quero ver nunca
morreu,
ela canta no remanso do rio que nos
percorre;
e, no breu de nossas entranhas, permanece viva;
mas, quando estancada, se enfurece,
desatina...
O libelo que não se cansa se chama
liberdade.
Além da garganta, das esquinas e das
praças,
na ansiedade diante da precariedade da
justiça,
é a beleza que enleva; é a certeza que
fascina!
Escrito por Expedito Gonçalves Diasem Varginha, 09/05/2015, as 11:05 h
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