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segunda-feira, 28 de março de 2016

Lula é BRICS - BRICS é LULA


Primeira cúpula em Ecaterimburgo, na Rússia: Lula (Brasil), Medviedev (Rússia), Hu Jin Tao (China) e Manmohan Singh (Índia), no encontro realizado em junho de 2009
#LULA é #BRICS.
O BRICS por trás de tudo...
Enganam-se os golpistas: 2016 não é 1973. Hoje já se sabe quem, no mundo, é doido por golpes para mudar regimes. Cuidado, Moro, Gilmar, PIG, Globo!
O que o BRICS fará se prenderem o Lula ou se tentarem de verdade consolidar um golpe no Brasil?
O que farão a Rússia, a India, China e África do Sul?

O Excepcionalistão quer derrubar o BRICS! Quem tem lido as crõnicas econômicas da Folha-UOL, da Exame, etc, têm visto o manchetômetro diário contra o BRICS.
A idéia é a GLOBO esconder o BRICS e os demais o atacarem, para diminuir a sua importância. Acontece porém que o BRICS é o maior grupo econômico já surgido em todos os tempos. Isto está tirando o sono de Wall Street há muito tempo.
Pepe Escobar: A luta é de vida ou morte; porque Lula é Brics.
"Brics" é a sigla mais amaldiçoada no eixo Avenida Beltway [onde ficam várias instituições do governo dos EUA em Washington]-Wall Street, e por razão de peso: a consolidação do Brics é o único projeto orgânico, de alcance global, com potencial para afrouxar a garra que o Excepcionalistão mantém apertada no pescoço da chamada "comunidade internacional".

Pepe Escobar*, no Russia Today
Primeira cúpula em Ecaterimburgo, na Rússia: Lula (Brasil), Medviedev (Rússia), Hu Jin Tao (China) e Manmohan Singh (Índia), no encontro realizado em junho de 2009Primeira cúpula em Ecaterimburgo, na Rússia: Lula (Brasil), Medviedev (Rússia), Hu Jin Tao (China) e Manmohan Singh (Índia), no encontro realizado em junho de 2009 Assim sendo, não é surpresa que as três potências chaves do Brics estejam sendo atacadas simultaneamente, em várias frentes, já faz algum tempo. Contra a Rússia, a questão é a Ucrânia e a Síria, a guerra do preço do petróleo, o ataque furioso contra o rublo e a demonização ininterrupta da tal "agressão russa". Contra a China, a coisa é uma dita "agressão chinesa" no Mar do Sul da China e o (fracassado) ataque às Bolsas de Xangai/Shenzhen.
O Brasil é o elo mais fraco dessas três potências emergências crucialmente importantes. Já no final de 2014 era visível que os suspeitos de sempre fariam qualquer coisa para desestabilizar a sétima maior economia do mundo, visando a uma boa velha 'mudança de regime'. Para tanto criaram um coquetel político-conceitual tóxico ("ingovernabilidade"), a ser usado para jogar de cara na lama toda a economia brasileira.
Há incontáveis razões para o golpe, dentre elas: a consolidação do Banco de Desenvolvimento do Brics; o impulso concertado entre os países Brics para negociarem nas respectivas moedas, deixando de lado o dólar norte-americano e visando a construir outra moeda global de reserva que tome o lugar do dólar; a construção de um cabo submarino gigante de telecomunicações por fibra ótica que conecta Brasil e Europa, além do cabo Brics, que une a América do Sul ao Leste da Ásia – ambos fora de qualquer controle pelos EUA.
E acima de tudo, como sempre, o desejo pervertido obcecado do Excepcionalistão: privatizar a imensa riqueza natural do Brasil. Mais uma vez, é o petróleo.
Peguem esse Lula, ou... (...)"
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Peguem esse Lula, ou...

WikiLeaks já expôs há muito tempo, em 2009, o quanto o Big Oil estava ativo no Brasil, tentando modificar, servindo-se de todos os meios de extorsão, uma lei proposta pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, conhecido também como Lula, que estabelece que a estatal Petrobrás (lucrativa) será a única operadora de todas as bacias de petróleo no mar, da mais importante descoberta de petróleo desse jovem século 21: as reservas de petróleo do pré-sal.
Lula não só deixou à distância o Big Oil – especialmente ExxonMobil e Chevron –, mas também abriu a exploração do petróleo no Brasil à Sinopec chinesa – parte da parceria estratégica Brasil-China (Brics dentro de Brics).
O inferno não conhece fúria maior que a do Excepcionalistão descartado. Como a Máfia, o Excepcionalistão nunca esquece; mais dia menos dia Lula teria de pagar, como Putin tem de pagar por ter-se livrado dos oligarcas cleptocratas amigos dos EUA.
A bola começou a rolar quando Edward Snowden revelou que a Agência de Segurança Nacional dos EUA (ing. NSA) andava espionando a presidenta do Brasil, Dilma Rousseff, e vários altos funcionários da Petrobrás. Continuou com o fato de que a Polícia Federal do Brasil coopera, recebe treinamento e/ou são controladas de perto por ambos, o FBI e a CIA (sobretudo na esfera do antiterrorismo). E prosseguiu via os dois anos de investigações da Operação Lava Jato, que revelou vasta rede de corrupção que envolve atores dentro da Petrobrás, as maiores empresas construtoras brasileiras e políticos do partido governante Partido dos Trabalhadores.
A rede de corrupção parece ser real – mas com "provas" quase sempre exclusivamente orais, sem nenhum tipo de comprovação documental, e obtidas de trapaceiros conhecidos e/ou neomentirosos seriais que acusam qualquer um de qualquer coisa em troca de redução na própria pena.
Mas para os Procuradores encarregados da Operação Lava Jato, o verdadeiro negócio sempre foi, desde o início, como envolver Lula em fosse o que fosse.

Entra o neo-Elliott Ness tropical

Chega-se assim à encenação espetacularizada, à moda Hollywood, na 6ª-feira passada em São Paulo, que disparou ondas de choque por todo o planeta. Lula "detido", interrogado, humilhado em público (comentei esses eventos em"Terremoto no Brasil").
O Plano A na blitz à moda Hollywood contra Lula era ambicioso movimento para subir as apostas; não só se pavimentaria o caminho para o impeachment da presidenta Dilma Rousseff (que seria declarada "culpada por associação"), como, também, já se neutralizaria Lula, impedindo-o de candidatar-se à presidência em 2018. E não havia Plano B.
Como não seria difícil prever que aconteceria – e acontece muito nas 'montagens' do FBI – toda a 'operação' saiu pela culatra.

Lula, em discurso-aula, master class em matéria de discurso político, reproduzido ao vivo por todo o país pela internet, não só se consagrou como mártir de uma conspiração ignóbil, mas, mais que isso, energizou suas tropas de massa. Até respeitáveis vozes conservadoras condenaram o show à moda Hollywood, de um ministro da Suprema Corte a um ex-ministro da Justiça, que serviu a governo anterior aos do Partido dos Trabalhadores, além do conhecido professor e economista Bresser Pereira (um dos fundadores do PSDB, que nasceu como partido da social-democracia do Brasil, mas virou a casaca e é hoje defensor das políticas neoliberais do Excepcionalistão e lidera a oposição de direita).
Bresser disse claramente que a Suprema Corte deveria intervir na Operação Lava Jato para impedir novos abusos. Os advogados de Lula, por sua vez, requereram à Suprema Corte que detalhasse a jurisprudência que embasaria as acusações assacadas contra Lula. Mais que isso, um advogado que teve papel de destaque na blitz hollywoodiana disse que Lula respondeu a tudo que lhe foi perguntado durante o interrogatório de quase quatro horas, sem piscar – eram as mesmas perguntas que já lhe haviam sido feitas antes.
O professor e advogado Celso Bandeira de Mello, por sua vez, foi diretamente ao ponto: as classes médias altas no Brasil – nas quais se reúnem quantidades estupefacientes de arrogância, ignorância e preconceito, e cujo maior sonho de toda uma vida é alcançar um apartamento em Miami – estão apavoradas, mortas de medo de que Lula volte a concorrer à presidência – e vença – em 2018.

E isso nos leva afinal ao juiz mandante e carrasco executor de toda a cena: Sergio Moro, protagonista de "Operação Lava Jato".

Ninguém em sã consciência dirá que Moro teve carreira acadêmica da qual alguém se orgulharia. Não é de modo nenhum teoricista peso pesado. Formou-se advogado em 1995 numa universidade medíocre de um dos estados do sul do Brasil e fez algumas viagens aos EUA, uma das quais paga pelo Departamento de Estado, para aprender sobre lavagem de dinheiro.
Como já comentei, a chef-d’oeuvre da produção intelectual de Moro é artigo antigo, de 2004, publicado numa revista obscura, nos idos de 2004 ("Considerações sobre Mãos Limpas", revista CEJ, n. 26, julho-Set. 2004), no qual claramente prega a "subversão autoritária da ordem judicial para alcançar alvos específicos" e o uso dos veículos de mídia para envenenar a atmosfera política.
Quer dizer, o juiz Moro literalmente transpôs a famosa operação da Justiça italiana de 1990 Mani Pulite ("Mãos Limpas") da Itália para o seu próprio gabinete – e pôs-se a instrumentalizar os veículos da grande mídia brasileira e o próprio judiciário, para alcançar uma espécie de "deslegitimação total" do sistema político. Mas não quer deslegitimar todo o sistema político: só quer deslegitimar o Partido dos Trabalhadores, como se as elites que povoam todo o espectro da direita no Brasil fossem querubins.
Assim sendo, não surpreende que Moro tenha contado com a companhia solidária, enquanto se desenrolava a Operação Lava Jato, do oligopólio midiático da família Marinho – o império midiático O Globo –, verdadeiro ninho de reacionários, nenhum deles particularmente inteligente, que mantiveram íntimas relações com a ditadura militar que, no Brasil, durou mais de 20 anos.

Não por acaso, o grupo Globo foi informado sobre a "prisão" hollywoodiana que Moro aplicaria ao presidente Lula antes de a operação começar, e pode providenciar cobertura que efetivamente tudo encobriu, ao estilo CNN.
Moro é visto por muitos no Brasil como um sub Elliot Ness nativo. Advogados que têm acompanhado o trabalho dele dizem que o homem cultiva a imagem de que o Partido dos Trabalhadores seria uma gangue que viveria a sanguessugar o aparelho do Estado, com vistas a entregar tudo, em cacos, aos 'sindicatos'.
Segundo um desses advogados, que falou com a mídia independente no Brasil, ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil, Moro é cercado por um punhado de Procuradores fanáticos, com pouco ou nenhum saber jurídico, que fazem pose de Antonio di Pietro (mas sem a solidez do Procurador milanês que trabalhou na Operação Mãos Limpas).
Ainda pior, Moro não dá sinais de preocupar-se com a evidência de que depois que o sistema político italiano implodiu, ali só prosperaram os Berlusconi. No Brasil, certamente se veria a ascensão ao poder de algum palhaço/idiota de bairro, elevado ao trono pela Rede Globo – cujas práticas oligopolistas já são bastante berlusconianas.

Pinochets digitais
Pode-se dizer que a blitz à moda Hollywood contra Lula guarda semelhanças diretas com a primeira tentativa de golpe de Estado no Chile, em 1973, que testou as águas em termos de resposta popular, antes do golpe real. No remix brasileiro, jornalistas globais fazem as vezes de Pinochets digitais. Mas as ruas em São Paulo já mostram graffiti que dizem "Não vai ter golpe" e "Golpe militar – nunca mais."
Sim, porque tudo, nesse episódio tem a ver com um golpe branco – sob a forma de impeachment da presidenta Rousseff e com Lula atrás das grades. Mas velhos vícios (militares) são duros de matar: vários jornalistas próximos da Rede Globo e ativos agora na Internet já 'conclamaram' os militares a tomar as ruas e "neutralizar" as milícias populares. E isso é só o começo. A direita brasileira está organizando manifestações para o próximo domingo, exigindo – e o que mais exigiriam? – o impeachment da presidenta.
A Operação Lava Jato teve o mérito de investigar a corrupção, a colusão e o tráfico de influência no Brasil, país no qual tradicionalmente a corrupção corre solta. Mas todos, todos os políticos e todos os partidos políticos teriam de ser investigados – inclusive e sobretudo – porque em todos os casos esses são corruptos conhecidos há muito tempo! – os representantes das elites comprador brasileiras. A Operação Lava Jato não opera igualmente contra todos. Porque o projeto político aliado aos Procuradores do juiz Moro absolutamente não está interessado em fazer "justiça"; a única coisa que interessa a eles é perpetuar uma crise política viciosa, como meio para fazer fracassar a 7ª maior economia do mundo, para, com isso, alcançarem seu Santo Graal: ou aquela velha suja 'mudança de regime', ou algum golpe branco.
Mas 2016 não é 1973. Hoje já se sabe quem, no mundo, é doido por golpes para mudar regimes.


Pepe Escobar*, no Russia Today

*Jornalista brasileiro, vive em São Paulo, Hong Kong e Paris, mas publica exclusivamente em inglês. Mantém coluna no Asia Times Online; é também analista de política de blogs e sites como: Sputnik, Tom Dispatch, Information Clearing House, Rede Voltaire e outros; é correspondente/articulista das redes Russia Today e Al-Jazeera.
Traduzido pelo Coletivo Vila Vudu " - extraído de http://www.vermelho.org.br/noticia/277460-1

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quinta-feira, 7 de maio de 2015

Um RESUMO do momento político do Brasil



Um RESUMO do momento político do Brasil

Antes não se investigava nada neste país!
Tudo era engavetado ou jogado debaixo do tapete. E investigar corruptos e corruptores é a única maneira de moralizar o país. De deter e modificar a cultura de corrupção que herdamos ainda da nossa colonização. 
Só que sempre fomos colonizados. E agora, os nossos colonizadores modernos ainda usam do mesmo expediente...
No Brasil os tucanos à frente da Oposição, são os representantes dos novos mandatários da capitania. Infelizmente os tucanos AINDA aparelham a justiça em seus estados e têm a grande mídia na mão, o que está ficando difícil esta jornada de moralização. Eles chegam até a corrromper uma parte da base do governo.
Está difícil fazer com que larguem o osso! Estão no poder há longa data e têm uma influência entranhada no cerne, no tecido do poder. Dilma ganhou as eleições, mas a Oposição ainda dita uma agenda paralela.
Dilma resiste bravamente. Em tempos passados muitos presidentes renunciaram, foram mortos, suicidaram ou fugiram.

A oposição aproveitou então, uma brecha, uma fraqueza de Dilma, por que os presidentes são humanos e mesmo Dilma, com um passado de lutas tão singular, também fraqueja. O processo eleitoral foi desgastante com toda a mídia jogando a favor da oposição: debates manipulados na TV, pesquisas estranhas e ataques acirrados. Um dos candidatos morreu num acidente mal explicado e um sobe-desce nas pesquisas e muitas armações... enfim, Dilma ganhou. O que seria fácil antes, foi suado, com pouca margem e base para governar de forma tranquila e de imediato.

E a Oposição se aproveitou desse hiato e tentou o colocar o povo contra Dilma. Usaram a mídia (ou foram usados pela mídia, não importa!), o fato é que se locupletam e insuflaram manifestações contra o governo, numa espécie de terceiro turno. Um ano antes o povo já saíra às ruas, demonstrando que havia alguma coisa de errado no ar. Mas não sabia identificar o que era e atendeu ao pedido ns redes sociais de grupos de jovens na internet, alguns deles financiados por entidades de fora do país. O tempo passou e vieram as eleições.

O povo saiu às ruas pedindo fim da corrupção, 'liderados' justamente por pessoas que faziam parte dela. Houve ainda um segundo movimento nas ruas, agora menor, pois esses que saíram às ruas vão caindo em si...
O processo de golpe continua ainda em grupos no Congresso, no Senado, no MPF e por fim, na republiqueta do Paraná, onde conseguem aparelhar o poder e a mídia e uma parte da 'justiça' num outro espetáculo promovido pelo GRUPOGLOBO como o anterior, bem similar ao Mensalão, tentando dar um tiro no peito da Petrobrás, a maior empresa do país, num novo processo midiático!.Claro que quando este se esgotar, inventarão um terceiro!

A mídia promove shows midiáticos agendados a cada período e já vai para 7 anos este golpismo cerrado contra o Partido dos Trabalhadores, num processo de demonização do partido: começou com a AP 470, o Mensalão, no STF, comandado por um juiz desconhecido na época, Joaquim Barbosa, que a GLOBO tentou vender como herói nacional. A ação é hoje repudiada pelos tribunais mundiais, como um processo cheio de erros, cujo objetivo era dar um tiro no partido de sustentação do governo, colocando na cadeia, mesmo sem provas, usando a teoria do 'Dominío do Fato', os principais ícones e líderes do partido. Ainda restavam Lula e Dilma.

Hoje está em curso outra ação penal, Lava-Jato ou Petrolão, com a mídia no comando de novo!
A estratégia atual mudou. Foi instituída na primeira instância que dá poder de prisão e não aceita habeas corpus comuns. Assim o juiz poderia prender quem quisesse. Foi criada uma espécie de guantânamo brasileira, onde outro herói midiático era construído com prêmios e homenagens globais: Sérgio Moro! 

Sérgio Moro, como acontecera com Barbosa, era outro ilustre desconhecido, início de carreira, cheio de gás e de ilusões de poder! Outro produto de marketing global. A operação Lava-Jatoteve várias fases e chegou a dar prejuizos enormes à Petrobrás, com desvalorização dos papéis, desemprego e ameaça de paralização de obras. O STF teve de dar um basta, mandando soltar alguns empreiteiros! Prendia-se ao sabor do vento. Sem acusações ou provas definidas, baseadas em suposições ou delações de criminosos já sabidos que buscavam se dar bem. Para qualquer juiz tais delações não teriam nenhum valor, mas no sistema inventado eram mais importantes que tudo. Estava instituída a "Teoria do Boato" E caminhava-se para uma crise institucional!

O Objetivo da nova ação midiática seria, ao que tudo indicava, atingir no peito a Petrobrás, acabar com o Conteúdo Nacional, mudar o modelo de partilha para concessão no s contratos do pré-sal. O Conteúdo Nacional foi construído a duras penas pelo governo. E Moro pode trazer as empresas estrangeiras de volta para voltar sugar a empresa, como no passado. Num segundo estágio, seria quebrar as empresas nacionais e ainda procurar indícios que levassem a provar a participação de Dilma nos processos de licitação da empresa, atingindo-a na jugular!

Só que os vazamentos para a imprensa são feitos seletivamente para a imprensa: as pessoas investigadas do PT são mostrados. A imprensa chega a saber antes do Ministro da justiça os fatos arquitetados na tal 'guantânamo'. Denúncias surgiram sobre como os presos eram submetidos a humilhações para favorecer as delações.
Os tucanos permaneciam blindados. Além disso a investigação tinha um período só de investigação: o período em que o PT estava no poder. Os investigados, porém, eram na sua maioria ainda da Era FHC e a corrupção não começou agora, vem do tempo de Cabral. E na Petrobrás, o atual processo investigado havia começado no período dos tucanos. Mas o juiz Moro, ignorou isso também. Delações premiadas começaram a ser incentivadas e viu-se claramente que elas tinham um viés, eram 'mais premiadas', ao que parece, se delatassem membros do governo.
E se por acaso atingissem membros da Oposição, só saia na imprensa os delatados já mortos. Os vivos continuavam blindados.

Um juiz de primeira instância engessava o Direito e criava uma constituição só pra ele!
Até que delataram um vivo: Anastasia, de Minas Gerais. Claro que chegariam em Aécio, o candidato derrotado da oposição. Neste momento o delator que havia sido solto por Moro... desaparece!
Ele retorna e confirma as delações. O tribunal de guantânamo paranaense está agora já desgastado, desmoralizado e não se sabe o que vai acontecer.

A tentativa das ruas, também, ao que parece, não deu certo, está se esvaindo. Os panelaços promovidos pela mídia também estão sendo denunciados.
Ficou a urubologia e o manchetômetro da mídia, insuflando o crescimento da inflação. O que o tempo, por certo, dará jeito! Estamos numa economia de mercado, e o mercado encontra soluções para o mercado.

Chega-se a conclusão que a mídia é o porta-voz da Casa Grande ameaçada.
A mídia protege os tucanos.
A mídia tem grande participação na corrupção, tanto é que escondem dois processos que estão sendo investigados no país, sobre evasão fiscal (Zelotes e Suiçalão) e chegam a dizer que 'sonegação não é corrrupção'. barbaridade!.

A mídia esconde o que acontece nos estados governados pelos tucanos. Como por exemplo as greves e a devassa na corrupção nos estados.

Pois justamente a mídia e a justiça aparelhada é quem está impedindo que sejam feitas as investigações e punições finais. Centenas de anos e nunca ninguém investigou os grandes, 'os proprietários', a CasaGrande. neste país. Aqueles que sonegam, corrompem e levam os recursos para paraísos fiscais. 
Um presidente, Collor, construído pela GLOBO para impedir o acesso de Lula ao poder, encheu-se de brios e ameaçou investir contra os marajás... e caiu!

Lula não entrou daquela vez, mas voltou. E mudou a cara do Brasil!
O Trabalhismo cresceu, o país saiu das garras do FMI e de emergente caminha para 6a. potência mundial! 
A Petrobrás surgiu como a maior empresa de extração de petróleo do mundo. Isso incentivou a ganância das grandes potências, mais precisamente dos EUA e Inglaterra. A Maçonaria tomou partido e desde então a política voltou à cena brasileira. Uma luta de classes escondida veio à tona. E a primeira discussão séria começou a ser feita. Neoliberalismo X Trabalhismo. Discussões, reflexões, denúncias, investigações ... coisas que nunca puderam nem ser cogitadas. Pela primeira vez dá-se para perceber o que é uma DEMOCRACIA, algo que se constrói no dia a dia, com dificuldades e avanços gradativos...

A primeira era LULAeDILMA teve um crescimento nunca visto. Nunca visto mesmo, porque a televisão boicotou os projetos do PAC e os programas sociais do governo. Mesmo assim Dilma ganhou. Apertado, mas ganhou e constitucionalmente, queira ou não, a Oposição vai ter de aguentar o mandato dela, pois alguma coisa mudou e os horizontes clareiam.

A Petrobrás teve seu presidente trocado por Dilma. A mídia chegou a desgastar a imagem de GRAÇA FOSTER e Dilma a manteve no poder o quanto pode, até dar um gol de placa: colocou em seu lugar Aldemir Bendini, que era do Banco do Brasil. A empresa volta a crescer, as empresas auxiliares foram salvas com medidas inteligentes de Dilma com empréstimos socorristas chineses de última hora. 
Resultado, as ações sobem de novo e parece que a tentativa de desvalorizar a Petrobrás, mexer no regime de partilha do pré-sal não deram certo. Tudo voltou ao início. 
Só que será difícil, dolorido, pois o medo da volta de Lula está bem claro e a Oposição tentará impedir que isso aconteça!

Resumo da Ópera:
Neste segundo momento DILMAeLULA só a ação anti-corrupção dará o diferencial para que DILMA consiga fazer seu sucessor. Deixar que as investigações cheguem até o fim e que sejam punidos os corruptos e corruptores, mesmo que tenha que cortar na própria carne.
Quanto ao sucessor natural é bem óbvio: Lula ainda é o cara! - como bem disse Obama...
A mídia, que não permitiu até hoje a regulamentação do setor, nada de braçada! Cria factóides, inventa manchetes e faz a sua agenda golpista em conjunto: jornais, revista e TV!
O que tem feito um contraponto à mídia é a internet, que de certa forma conseguiu na última hora evitar o golpe midiático no momento crucial da eleição de Dilma e tem dado a resposta em tempo real às armações do Congresso e da mídia familiar, tradicional e golpista!
Só que a mídia com a superexposição apodrece rapidamente seus produtos. Também o esxcesso de proteção, blindagem e zelo tem o mesmo efeito. 
Ao tentar demonizar o PT e nada conseguir judicialmente contra o TRABALHISMO, a mídia apenas o fortalece. Hoje, em são juizo, quem indicaria um opositor tucano contra Lula em 2018? Quem está se desfarelando e desaparecendo é justamente o PSDB, um produto já apodrecido da mídia!

A batalha está no campo da Comunicação!
A indignação, a esperança e o tempo vão mostrando, aos poucos, aos brasileiros quem tem razão. Mas é necessário que a SECOM do Governo Dilma tenha um upgrade. Precisamos de um Canal de TV para fazer contraponto à toda poderosa GLOBO e a Mídia, como um todo tenha regras e uma lei a obedecer. 

Todos os setores são regidos por leis!

(imagem do google)

tags:

#Investigações #Mensalão #Petrolão #Zelotes #Suiçalão #panelaço #guantânamo #LeideMídia #Desmoronando #Lula #Dilma #LavaJato

Leia mais:

http://andreluissilvafetal.jusbrasil.com.br/artigos/147254211/operacao-lava-jato-e-o-corporativismo-contra-a-delacao-premiada

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/11/1548049-entenda-a-operacao-lava-jato-da-policia-federal.shtml

http://s.conjur.com.br/dl/sentenca-lava-jato.pdf

http://politica.estadao.com.br/blogs/fausto-macedo/justica-abre-primeira-acao-contra-cartel-das-empreiteiras/

http://www.conjur.com.br/2015-mar-08/segunda-leitura-petrolao-importante-criminal-historia-brasil

http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/petrolao-as-suspeitas-que-recaem-sobre-os-politicos/


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