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quarta-feira, 31 de março de 2010

Meus Poemas - Fênix

Nasce a luz no aposento vazio.
Um êxtase delimitado apenas pela própria imaginação:
a tardia visita do acaso brincalhão após longo esperar...
Um tremor lúgubre -um calafrio!-, 
percorre todos os sistemas de sul a norte.
(Capaz de provocar uma avalanche ou inundar uma cidade, 
um país, se instala no aposento!)
Mas ela, tão vadia como o acaso, torna-se luz ela mesma!
E, renascendo das cinzas, atravessa a névoa densa,
passa pela janela e voa sobre os edifícios...
Solene. Soberana. Sutil.
Suavemente luz...
Autor: Expedito Gonçalves Dias
(Escrito em 01-08-84, em Santo André-SP, às 14:20 h)
Meus Poemas - Fenix             
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3 comentários:

J. A. disse...

É muito bom escrever sobre o que gostamos, e as fontes mitológicas sempre rendem bons escritos ^^

Parabéns pelo poema e pelo blog :D

quinta-feira, 12 de maio de 2011 às 16:02:00 GMT-2
Joseph Shafan disse...

"Eu me lembro, eu me lembro.."
Abraços!
Cavalcanti

sábado, 20 de outubro de 2012 às 14:22:00 GMT-2
EXPEDITO GONÇALVES DIAS disse...

Joseph Shafan:> Que legal! E por que parou o blog?
Quero visitá-lo novamente...
Abraços!

sábado, 20 de outubro de 2012 às 14:49:00 GMT-2

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