"O mundo anda muito complicado..." dizia Renato Russo numa de suas canções. E realmente precisamos estar sempre atentos às transformações a que estamos sujeitos no dia a dia.
A Tecnologia e a Informação têm hoje um papel preponderante e vem ocupando todos os espaços. E é preciso entender que elas são subprodutos da mente do homem. Consequentemente não são perfeitas e nem dignas de fé absoluta. Mas fazem um alarde terrível e nos curvamos diante dela.
Tudo absolutamente normal, pois dependemos dos computadores para gerir os negócios, precisamos dos celulares e das redes de relacionamento para nos comunicarmos...mas até onde tudo isso é saudável?
Tudo absolutamente normal, pois dependemos dos computadores para gerir os negócios, precisamos dos celulares e das redes de relacionamento para nos comunicarmos...mas até onde tudo isso é saudável?
A tecnologia tem a sua precisão empírica e alavanca os processos da informação, e hoje parece que estamos vivendo mesmo a aldeia global e passamos a depender CADA VEZ MAIS desses processos e mecanismos que a modernidade nos oferece a cada dia -e cada vez mais sofisticados!
Paremos para refletir um pouco.
Há bem pouco tempo, como forma de reduzir a poluição na capital de São Paulo, foi instituído o rodízio de automóveis. E o cidadão paulistano passou a deixar seu veículo em casa e a utilizar os coletivos. Essa estratégia resultou em mudanças fantásticas. Não só pelo que representou em redução do nível de poluentes na atmosfera, mas na própria mudança na rotina do cidadão.
Estamos tão mergulhados neste turbilhão da vida moderna que esquecemos que os hábitos adquiridos vão nos levando para caminhos não tão saudáveis. O hábito faz o monge, já dizia um velho ditado popular.
Pois eu queria, depois desse preâmbulo, dizer que existe um caminho do meio.
Isso! Existe uma forma de usarmos a tecnologia e a informação a nosso favor, sem nos tornarmos escravos dela.
Isso! Existe uma forma de usarmos a tecnologia e a informação a nosso favor, sem nos tornarmos escravos dela.
Surgiu uma nova doença moderna: Nomofobia. É uma expressão nova que vem explicar a fobia da falta de celular ou de outros meios de comunicação imediata. Vem do inglês (no mobile= sem celular). Sintomas:sensação de impotência e mal estar pela ausência do celular. Há pessoas que não conseguem ficar sem o celular. Estão totalmente dependentes dele, ou do computador.
Se você se enquadra nessa categoria, eu repito: existe um caminho do meio. Reflita sobre o que foi dito aqui e tome uma decisão de pegar as rédeas de volta e controlar seus hábitos para não sofrer consequências danosas no futuro. Isso vale pra você e para seus filhos...
Esqueceu o celular em casa hoje? Não volte pra buscar. O computador deu pane? Respire fundo, mande para um técnico ou conserte você mesmo, mas dê um tempo. Deixe para mexer com isso um pouco mais tarde e aproveite para limpar as gavetas e olhar-se no espelho, cortar a grama ou dar um passeio pelo quarteirão. Aproveite para ligar para um amigo...epa! ligar não! - Vá visitar um amigo! Há quanto tempo não faz isso?
Vá pelo caminho do meio! Use a tecnologia e a informação a seu favor!
Que tal tirar um dia da semana e trancar o celular a chaves numa gaveta? Ou, um dia por semana desligar o computador, tirando-o da tomada? Que tal uma semana sem televisão?...
Se você sentiu um certo arrepio ao ouvir essas sugestões... cuidado!!!
Está na hora de mudar essa rotina maluca e voltar a ser você mesmo... uma pessoa livre que sabe fazer escolhas e tomar decisões!
Está na hora de mudar essa rotina maluca e voltar a ser você mesmo... uma pessoa livre que sabe fazer escolhas e tomar decisões!
Eu estou torcendo por você!
Expedito G. Dias(Profex)
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(Obs: Tentativa de colocar em texto as mensagens feitas de improviso no final do meu programa diário de rádio, o ESPAÇO C3 - CLUBE DA COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA, na 87,9 FM-Rádio Princesa do Sul-Varginha-MG)
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