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domingo, 7 de novembro de 2010

Trocando em Miúdos - Muita Festa Para Os Tablets!

Estão dizendo que o computador morrerá com a chegada dos tablets, que o reinado do PC está chegando ao fim...
Pequeno, fino, leve permitindo uma nova forma de comunicação (alguns dão para telefonar), ele pode acessar milhares de conteúdos em qualquer lugar apenas com um toque. O tablet se configura um sonho de consumo que chega já neste natal em todo o mundo. Ele estaria acima dos computadores atuais e abaixo, claro, dos supercomputadores que já operam em petaflops, mas já despertam a curiosidade dos consumidores de tecnologia.
Assim a luta acirrada entre as grandes marcas, como Apple, Samsung, Dell e HP, já começou. Todas estão prestes a trazer para o Brasil seus tablets, que vão mudar a forma de vender, de trabalhar, de comunicar e de se divertir. 
Isso, de certa forma vai acontecer mesmo! Mas não será o fim do PC, assim como a TV não acabou com o rádio, nem o e-mail com a velha carta enviada pelos Correios. Ou será?
Alinhados, como se estivessem em um batalhão, funcionários da Galderma, uma joint venture entre Nestlé e L’Oréal, indústria farmacêutica exclusivamente dermatológica, já estão empunhando os seus iPads, começando a realizar o funeral do computador pessoal. Para eles, o PC, da forma que conhecemos, morreu e essa pequena geringonça tecnológica que parece uma tábua (daí o nome tablets), mede 24 centímetros de altura por 18 centímetros de largura, pesa 680 gramas e tem espessura de apenas 1,3 centímetro - representa o máximo em tecnologia de serviço para a demanda atual. Dessa forma, com mais de 30 anos de vida e de bons serviços prestados, o computador pessoal estaria com os dias contados para os tablets. 
E essa febre, que tomou o mercado mundial, chega oficialmente ao Brasil a partir de novembro, com o lançamento do Galaxy Tab, da Samsung. As demais empresas, Apple, Dell, ZTE, Huawei, Cisco, Awaya e HP prometem seus produtos para os próximos meses.
Apesar disso, os PCs não vão deixar de existir. Suas vendas globais, inclusive, crescerão vagarosamente nos próximos anos, chegando a mais de 500 milhões de unidades em 2014. Mas eles perderão o status de ser os protagonistas da computação. “A maioria das pessoas vai usar computadores portáteis e com telas sensíveis ao toque, como smartphones e iPads”, diz à DINHEIRO Nicholas Carr, jornalista americano e autor do livro "A grande mudança", que defende a tese de que a tecnologia se transformará em um serviço público, assim como a energia elétrica.
“Mas os PCs, tanto os laptops como os desktops, continuarão a ser úteis para certas tarefas que exigem grandes telas e teclados tradicionais.”-completa.
Esse é o ponto crucial. O CD não desapareceu, mas passou a ser um produto de nicho com o surgimento da música digital e do pendrive. O mesmo vai acontecer com o computador pessoal.
“Grande parte das pessoas quer surfar na internet, checar e-mails ou interagir nas redes sociais. Para isso, elas não precisam de um PC”, afirma Jeffrey Cole, diretor do Centro para o Futuro Digital da University of Southern California. 
Mobilidade e conexão total com a internet de qualquer lugar a qualquer hora é o que prometem. Mas isso é possível?
Digamos que a promessa é muita, logo o santo desconfia. Nossa banda larga ainda não é tão eficiente ainda; quanto à mobilidade, convenhamos, o tablet ainda é um pouco grande. Mas vai ter este padrão por enquanto: tela bem maior do que um smartphone e uma interface revolucionária que permite fazer tudo com o toque dos dedos, sem a necessidade de um mouse e um teclado – itens que vão ser levados junto ao pc no seu funeral ainda num futuro indefinível.
“Depois dele, abandonei o meu notebook”, afirma Jorge Moskovitz, diretor para a América do Sul da empresa de tecnologia Serena Software, que passa pelo menos duas semanas por mês visitando países pela região. O diretor de novos negócios da rede de tevê esportiva ESPN, José Papa Neto, não esqueceu ainda do desktop, mas agora só passa 10% de seu tempo com ele. “Sou um fervoroso usuário de Blackberry e do iPad”, diz ele. “Nas viagens curtas, só levo o iPad.”
Atente-se que o comportamento destes dois executivos demonstra uma  tendência que acontece com quem usa um tablet. O computador vai ficando de lado, esquecido. E o motivo é simples: eles substituem a maioria das tarefas que um usuário comum faz no dia a dia
Mas a surpresa corre por conta de que eles estão encontrando também um espaço dentro das empresas mais rápido do que se imaginava. Exemplo disso é o da Galderma, cuja operação brasileira fatura R$ 250 milhões. Visitar médicos faz parte do DNA da indústria farmacêutica. Até hoje, isso é feito com material de papel. “Tentamos usar notebooks, mas eles são pesados, demoram a ligar e sempre travam”, alega Márcio Rodrigues, diretor de marketing da companhia. Desde o lançamento do iPad, a empresa importou seis máquinas, desenvolveu um aplicativo próprio e foi a campo testar o aparelho. A empresa tem sido uma defensora ferrenha dessa nova ferramenta.
Ela deu tão certo que a empresa resolveu equipar os seus 120 representantes, em um investimento de R$ 350 mil. A ideia agora será exportada para as subsidiárias da Alemanha e da Austrália.
Os tablets têm recursos para acessar a internet, ver vídeos, ouvir música, receber e enviar e-mails, organizar fotos, jogar games, ler livros eletrônicos e revistas, o que gera por si só um impacto. Alia-se a isso o prazer da leitura que, convenhamos, é muito superior ao de um PC. 
Acredito mesmo que sua versatilidade influenciará vários setores econômicos, do editorial até o educacional. Relatório da Bernstein Research informou que o iPad se tornou o aparelho eletrônico com a mais rápida adoção entre os consumidores, com 3 milhões de unidades vendidas nos três primeiros meses de comercialização. Uma revolução em vendas!
O ritmo de vendas do tablet é três vezes maior do que o iPhone e supera em dez vezes o eletrônico fora da categoria de telefones que liderava o ranking até então: os tocadores de DVD, que venderam 350 mil unidades no primeiro ano. Nessa velocidade, prevê a Bernstein Research, o iPad levará os tablets a ultrapassarem, no ano que vem, celulares e consoles de videogame e se tornarem a quarta maior categoria de letrônicos nos EUA, atrás de televisores, smartphones e notebooks.
Dois importantes institutos de pesquisa publicaram também dados que mostram que as vendas de computadores pessoais cresceram menos do que o esperado no terceiro trimestre de 2010. As aquisições de PCs aumentaram em 7,6%., segundo o relatório Gartner. A previsão era de expansão de 12,7%. O IDC, que tem uma metodologia diferente, mostrou um crescimento de 11%, 3% a menos do que previra.
O culpado? Os consumidores estão considerando comprar tablets, disseram ambas as empresas. Nesse período, a Apple vendeu 4,1 milhões de iPads. Se eles tivessem sido incluídos nesses dados, as duas companhias teriam acertado suas projeções. Em outro relatório, o Gartner estima que serão comercializados 19,4 milhões de tablets em 2010.
Em 2014, o número chegará a 208 milhões de unidades, de empresas como Apple, Samsung, Dell, HP, Cisco, Avaya, Researh in Motion, ZTE, Huawei, Toshiba, entre tantas companhias que semanalmente anunciam que vão ter um produto para competir nesse  segmento. “É inegável que os tablets apresentam um novo cenário mundial”, diz Luciano Crippa, analista da consultoria IDC.
Estratégias para o mercado Brasileiro:
O Brasil entra oficialmente na era dos tablets – apesar de milhares de iPads já fazerem parte do cotidiano de muitos executivos e de empresas via importação direta – a partir de novembro. A coreana Samsung deve ser a primeira, ao lançar o Galaxy Tablet, que roda o sistema operacional Android, do Google. “Ele será fabricado no Brasil e terá recurso de tevê digital”, afirma Hamilton Yoshida, diretor de marketing da companhia. O iPad deve chegar logo em seguida.
Ao longo do próximo ano, vários outros aparelhos também serão vendidos para o consumidor brasileiro, como o da chinesa ZTE. “Nosso grande diferencial será o preço”, diz Eliandro Ávila, presidente da subsidiária local da companhia. A também chinesa Huawei seguirá estratégia semelhante.
“Esse é um mercado que nasce com muitos concorrentes, por isso nosso objetivo é ser o mais barato”, afirma Marcelo Najnudel, gerente da empresa. A Dell aposta na versatilidade de seu produto. “O Streak é um tablet que substitui o smartphone”, declara Sandra Chen, gerente de marketing da companhia.
A Positivo, maior fabricante de computadores do Brasil, também deve entrar nesse segmento em 2011. “É óbvio que vamos ter um tablet, não podemos ficar fora desse mercado”, afirmou Hélio Rotenberg, presidente da companhia, em entrevista à DINHEIRO, publicada em julho.
Quando foi lançado, em abril, o iPad parecia um iPhone gigante. Muita gente ironizou esse fato. Outros criticaram Steve Jobs. O presidente do banco de investimento Credit Suisse, José Olympio Pereira, envolvido em várias aberturas de capital no Brasil, era um dos céticos. Em uma viagem aos EUA, comprou o equipamento. Logo em seguida, teve de adquirir mais dois, pois seus filhos não o deixavam usar o seu.
Hoje, o computador de sua casa está acumulando teias de aranha. Detalhe, ele é irmão de Marcos Pereira, um dos donos da editora Sextante. Ambos são netos de José Olympio, famoso editor brasileiro. “Depois do iPad, passei a acreditar de vez no livro digital”, diz Olympio Pereira. Mais um sinal de que as revoluções do iPad estão em quase todos os lugares. 
Se desejamos vida longa aos tablets, devemos considerar que em operações mais elaboradas como fotografia e design em geral(uso do Corel Draw, Photoshop), engenharia(uso do AUTOCAD), também em grandes planilhas, o velho e bom PC ainda permanecerá de pé. E irá se aperfeiçoando cada dia mais. 
Então, decretar seu enterro definitivo não seria muito cedo?...
(Fonte>>http://www.istoedinheiro.com.br/noticias - www.wikipedia.org
Imagens: techzine.com.br)

quarta-feira, 21 de abril de 2010

Trocando em Miúdos - Liberdade, o que é isso?

 Hoje tenho pouco tempo livre. Mas quero falar sobre o significado da data que o calendário nos aponta: Dia de Tiradentes...
'Libertas quae sera tamen': o dístico ainda está lá e tremula na bandeira de Minas embalada pela brisa das montanhas. O dia de hoje nos faz refletir sobre o verdadeiro significado de liberdade como um todo. Não a liberdade proclamada por Tiradentes e seus seguidores que lutavam contra a dominação de D.Maria I, num episódio histórico que vale a pena ser revisto, para se ver os interesses em jogo, na época. E a história de Minas é recheada de detalhes e paixões que sugerem grandes debates...
Apesar disso tudo, vamos nos esquecendo de Tiradentes. O feriado nacional não tem a mesma significância de muitos anos atrás, o tempo vai embotando suas cores...
A liberdade a qual quero me referir vai um pouco além e está na órbita dos conceitos  suscitados por Sartre, Shopenhauer, Marx ou por Jesus.
Essa fala essencial ainda não se perdeu no tempo pois vai na origem da alma do homem, acima dos interesses pontuais e pode ser aplicada a qualquer tempo e nos episódios mais corriqueiros da nossa vida. São tão profundos e universais que ultrapassam barreiras do tempo e do espaço.
Como o do exemplo a seguir do post da Rosana Hermann, do Querido Leitor, do R7 que deixo como ilustração desta reflexão de hoje. E com quantos episódios parecidos com esse nos deparamos no dia-a-dia.
E o nosso tempo é o da informação. Vivemos a era da informação e estamos mergulhados nela, como um peixe, e não percebemos as vezes o que está nos sufocando.
Na costura dos seus retalhos é que vamos construir a verdadeira bandeira. É preciso rever os conceitos clássicos de liberdade e observar a nossa busca incessante, o nosso kaisen, o que nos motiva, o que buscamos, na raiz dos significados.
Queremos liberdade sim! No dia a dia ela se chama autonomia, direito à informação, educação, de ir e vir, de se ter um prato pra comer e um teto pra se abrigar.
Mas essa ânsia vai mais além e nem tudo precisa ser dito. Precisamos, no entanto, estar atentos e acompanhar a evolução da sociedade. E medir o grau de liberdade de que dispomos a cada passo. Pois agora neste momento falo dessa liberdade verdadeira. Pensemos sobre isso.
No fundo da alma do homem há, ainda, um grito maior - sufocado-, aguardando para ser proferido. Quem sabe ele ainda venha a ecoar por estas montanhas, daqui até o fim do mundo!
Liberdade ainda que tardia: quem sabe um dia?....
-Profex
Crédito das images: http://pt.wikipedia.org/wiki/Liberdade e http://pt.wikipedia.org/wiki/Tiradentes (Sugestão:Leia também os textos)

sábado, 20 de março de 2010

Mensagens do Amigo do Rádio - Existe um caminho do meio!


"O mundo anda muito complicado..." dizia Renato Russo numa de suas canções. E realmente precisamos estar sempre atentos às transformações a que estamos sujeitos no dia a dia.
A Tecnologia e a Informação têm hoje um papel preponderante e vem ocupando todos os espaços. E é preciso entender que elas são subprodutos da mente do homem. Consequentemente não são perfeitas e nem dignas de fé absoluta. Mas fazem um alarde terrível e nos curvamos diante dela.
Tudo absolutamente normal, pois dependemos dos computadores para gerir os negócios, precisamos dos celulares e das redes de relacionamento para nos comunicarmos...mas até onde tudo isso é saudável?
A tecnologia tem a sua precisão empírica e alavanca os processos da informação, e hoje parece que estamos vivendo mesmo a aldeia global e passamos a depender CADA VEZ MAIS desses processos e mecanismos que a modernidade nos oferece a cada dia -e cada vez mais sofisticados!
Paremos para refletir um pouco.
Há bem pouco tempo, como forma de reduzir a poluição na capital de São Paulo, foi instituído o rodízio de automóveis. E o cidadão paulistano passou a deixar seu veículo em casa e a utilizar os coletivos. Essa estratégia resultou em mudanças fantásticas. Não só pelo que representou em redução do nível de poluentes na atmosfera, mas na própria mudança na rotina do cidadão.
Estamos tão mergulhados neste turbilhão da vida moderna que esquecemos que os hábitos adquiridos vão nos levando para caminhos não tão saudáveis. O hábito faz o monge, já dizia um velho ditado popular.
Pois eu queria, depois desse preâmbulo, dizer que existe um caminho do meio.
Isso! Existe uma forma de usarmos a tecnologia e a informação a nosso favor, sem nos tornarmos escravos dela.
Surgiu uma nova doença moderna: Nomofobia. É uma expressão nova que vem explicar a fobia da falta de celular ou de outros meios de comunicação imediata. Vem do inglês (no mobile= sem celular). Sintomas:sensação de impotência e mal estar  pela ausência do celular. Há pessoas que não conseguem ficar sem o celular. Estão totalmente dependentes dele, ou do computador.
Se você se enquadra nessa categoria, eu repito: existe um caminho do meio. Reflita sobre o que foi dito aqui e tome uma decisão de pegar as rédeas de volta e controlar seus hábitos para não sofrer consequências danosas no futuro. Isso vale pra você e para seus filhos...
Esqueceu o celular em casa hoje? Não volte pra buscar. O computador deu pane? Respire fundo, mande para um técnico ou conserte você mesmo, mas dê um tempo. Deixe para mexer com isso um pouco mais tarde e aproveite para limpar as gavetas e olhar-se no espelho, cortar a grama ou dar um passeio pelo quarteirão. Aproveite para  ligar para um amigo...epa! ligar não! - Vá visitar um amigo! Há quanto tempo não faz isso?
Vá pelo caminho do meio! Use a tecnologia e a informação a seu favor!
Que tal tirar um dia da semana e trancar o celular a chaves numa gaveta? Ou, um dia por semana desligar o computador, tirando-o da tomada? Que tal uma semana sem televisão?...
Se você sentiu um certo arrepio ao ouvir essas sugestões... cuidado!!!
Está na hora de mudar essa rotina maluca e voltar a ser você mesmo... uma pessoa livre que sabe fazer escolhas e tomar decisões!
Eu estou torcendo por você!
Expedito G. Dias(Profex)
Gostou desta postagem? Comente! Envie para alguem especial!
 (Obs: Tentativa de colocar em texto as mensagens feitas de improviso no final do meu programa diário de rádio, o ESPAÇO C3 - CLUBE DA COMUNICAÇÃO COMUNITÁRIA, na 87,9 FM-Rádio Princesa do Sul-Varginha-MG)

domingo, 28 de fevereiro de 2010

Trocando em miúdos - Vamos Tricotar?

Olá você que me acompanha...
Bom estar com você!
Domingo parado e sem nada pra fazer? O almoço foi servido, o pessoal já chegou do clube e foi tirar um cohilo depois da bela macarronada. E a TV não tem nada a oferecer de novo, a não ser notícias sobre terremotos ou escândalos políticos...
Faço então um convite para acompanhar uma pequena reflexão.
Zilhões de bytes são postados na Internet diariamente e ela passou a fazer parte da sua vida e você nem se deu conta. E de repente você se pega lendo essa matéria. E, é aí, que peço sua atenção para o que vai ficar pra você das entrelinhas dela.
Os tempos mudaram, está tudo muito acelerado e cada um, lá no fundo, quer entender essas transformações para manter a própria sanidade mental.
O fenômeno do crescimento acelerado das coisas na internet se deve muito mais à demanda do que fazer com o tempo do que propriamente de quaisquer outros fatores, sejam ou não de ordem econômica. O E-commerce aumentou? Sim, mas por que? Por que tem mais e mais pessoas passeando, viajando pela Internet, consequentemente comprando...
Eu explico, colocando em termos de Brasil, esse fenômeno. Apesar dos pessimistas de plantão tentarem buscar razões de ordem econômica e focar sempre na crise, observamos o outro lado da questão. 
Se compararmos dados do PIB de 30 anos atrás com o atual veremos que a economia cresceu muito mais do que a população no mesmo período. Ou seja, os recursos que cada um tem hoje é muito superior aos daquela época.
A Tecnologia e a Informação desencadearam um processo de crescimento, jamais imaginado. A máquina, seu subproduto, substituiu o homem em quase todos os processos da vida. 
Tiro daqui os argumentos político-sociais e não entro no mérito da distribuição de renda. É um assunto que desencadeia discussões acaloradas e que tem de ser analisado sob uma ótica mundial...
Não é o nosso foco aqui, no momento. Mas podemos dizer -isso sim!-, que a qualidade de vida melhorou, de certa forma, para todos.
Claro, ficou mais difícil para uns, fácil para outros. Mas não foi sempre assim? 
Ficou pra nossa reflexão de hoje o seguinte: O que fazer com o tempo extra que a modernidade nos deixou? A máquina tirou o emprego de muitos, é verdade. Sobrou tempo disponível. Disponível? Para que?....
Eis a razão do crescimento da Internet no que se refere à utilização do tempo, ao lazer, às pesquisas, aos relacionamentos, às 'viagens'...
E, voltando um pouco no próprio tempo: A Disneylândia, em 1955 era inaugurada e, 10 anos depois, 7 milhões de pessoas tinham ido a Anaheim na Califórnia para visitá-la. Em 71 surgia a DisneyWorld em Orlando, na Flórida e vários parques temáticos foram surgindo por todo mundo...
Captou? Com o crescimento da internet esses passeios, embora virtuais, acontecem aí, na sua telinha do computador. E o tema da sua viagem está na ponta dos seus dedos. E tem muito mais gente 'viajando'...
Para o ócio -esse tão necessário requisito para a saúde mental- no passado, havia o tricô, as brincadeiras de rua e as viagens dos mais abastados. Hoje, a Internet traz tudo isso em pacotes dosados de acordo com a sua necessidade.
Está explicado o boom das grandes empresas de entretenimento, das redes de relacionamento social e a demanda de mais espaço ainda para colocar toda essa informação ao alcance do maior número de pessoas possível.(Está chegando a navegação- ou computação nas nuvens - cloud computing para resolver essa demanda).
Pense na importância da Internet nos dias de hoje e na legião de pessoas mundo afora sem ter o que fazer e que buscam nela a sua forma de lazer ou de busca de informação.
Convido-o então para continuar tricotando comigo!
(Quanto às implicações de um mundo sem Internet eu deixo para você, caro amigo, tirar suas próprias conclusões..)
 Té+! Bom encontro é de dois. Volto amanhã ou depois!...
0005-Trocando em miúdos-Profex

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