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sexta-feira, 7 de maio de 2010

Meus Poemas - O Significado

Na penumbra do quarto, a espera;
Do ventre escuro, o parto:
da incerteza, a luz!

Eis a fonte que produz o futuro e suas eras,
estação que gera todas as flores...
Tu és doadora e matriz,
tu és mais que isso,
tu és Mãe.

Em meio a tantas dores consegues ser feliz,
pois carregas contigo o mistério.
Feliz de quem diante de ti se renova
e volta a ser criança....

Mãe, tu és a Possibilidade,
A ponte entre o fim e o começo,
O calor e o necessário refrigério,
és a fonte e a esperança.

Carregas no nome o endereço e a identidade:
-M de Mediação
-A de Amor
-E de Eternidade.
Autor: Expedito Gonçalves Dias
(Escrito em Lambari-MG, em 05-05-1999, 19h)
0033-Meus Poemas - O Significado (crédito da foto: http://glauciaquenia.wordpress.com/2009/05/08/eu-amo-minha-mae/)

terça-feira, 6 de abril de 2010

Meus Poemas - Interrogação

Explicar o amor: quem há de...?
A órbita sustenta-se a si mesma, os planetas apenas obedecem ao seu traçado mágico.
A amálgama que produz a forma apenas se ajusta às leis da Beleza.
As imagens visíveis são apenas reflexos da sombra absurda.
A sua presença se faz pela louca necessidade que me atrai ao seu círculo.
E vice-versa.
Explicar o Amor...
Quem há de explicar?
Autor: Expedito Gonçalves Dias (Escrito em 22-02-89, em Lambari-MG)
0023-Meus Poemas - Interrogação

sexta-feira, 19 de março de 2010

Mande a Sua! - Por onde começar

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O texto de hoje me foi enviado por Jorcelino Batista por e-mail (jorcelinovrb@hotmail.com)
Aqui a sua postagem!
Sonhos,
planos e objetivos temos
aos montes.
O que nos falta, nos dizemos,
são as oportunidades para realizá-los,
falta o começo do fio,
o primeiro degrau,
o primeiro caminho de uma
estrada que prevemos
longa e rica.
Perdemos um grande
tempo por que nos conhecemos
o bastante para saber quais
são nossos desejos,
mas não o suficiente para
acreditar que podemos chegar
ao fim deles.
Claro,
essa regra não se aplica
a todo mundo e é por isso que
o mundo continua a andar.
Há quem chegue a uma certa
idade e se ache velho demais
para construir.
Essas pessoas olham para
trás e admiram os que
consideram fortes e
determinados e se dizem que
tudo o que eles mesmos
fizeram foi viver o
dia-a-dia como o mais
comum dos mortais.
E mesmo se os sonhos
não morreram em si,
acham que agora é tarde para
tentar encontrar o caminho
ao qual teriam dado o
primeiro passo.
Claro,
voltar atrás é impossível.
O que é possível ainda
é não se considerar velho
demais e nem morto em vida,
é saber que o mundo continua
enquanto nós
continuamos e que,
mesmo se precisamos rever
nossos planos e traçar outros,
sempre é tempo de
começar algo.
Não é por que corremos
o risco de nunca ver as flores
que devemos deixar de
plantá-las.
Se não alcançarmos
a bênção de vê-las floridas,
outros o farão,
sentirão seu perfume
e pensarão em nós.
Os que esperam o tempo
de saber onde começar nunca
fazem nada,
porque a idéia já é o começo
e as atitudes a serem
tomadas para
dar vida a ela são os
passos seguintes.
Quando não sabemos por
onde começar,
devemos começar pelo
que sabemos,
nos aplicar nas pequenas
coisas e pequenos detalhes que,
juntos,
poderão realizar grandes coisas.
Se você tem planos no fundo
do seu coração para fazer o bem,
a caridade e
não começa por que
não sabe por onde,
comece com seu irmão,
a casa do seu vizinho
ou com seu colega de trabalho.
A gentileza,
o dom sincero de si e a
bondade,
são recursos que temos
naturalmente.
O que para você
parece insignificante,
para uma outra pessoa
pode ser o ponto que
vai transformar sua vida.
Quaisquer que sejam
nossos projetos,
comecemos pela fé de que
se realizarão.
Depois podemos olhar
para nossas mãos e ver
o que já possuímos,
o que pode
ser aproveitado.
O fato é que de braços
cruzados nunca chegaremos
a voar por nós mesmos.
Mesmo os pássaros
quando voam e procuram
alimentos estão sempre
de asas abertas,
observam o mundo,
o movimento e descobrem
onde podem pousar.
Ponha amor nas mãos
e mãos à obra!
É bem conhecido que
grandes feitos sempre
começaram por pequenos
passos.
 -( Letícia Thompson)
Se na sua viagem pelo ciberespaço você encontrou algo que mexeu com a sua emoção, ou com seus brios compartilhe! Se tem uma dica, utilidade pública, aquele poema ou artigo guardado na gaveta e gostaria de vê-lo publicado, mande pra cá. 
Você pode ajudar ou tocar o coração de alguém!
Envie pra mim, com a devida fonte, autor, etc.  E-mail: professorexpedito.radialista@hotmail.com
A comunidade do Blog do Profex vai agradecer, com certeza!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Meus Poemas - Declaração de intenção


Quero ser seu amigo. Nem de mais, nem de menos;
Nem de longe, nem tão perto. Simplesmente acontecendo...
Quero vê-la se realizando, matando a sede de viver,
crescendo, se tornando pessoa, desabrochando
sem forçar a barra, de leve, assim a toa. 

Quero vê-la viver os seus espaços, como sempre fez:
dançando e sorrindo, dando palpites e contando segredos,
dividindo-os comigo aos poucos, sem pressa
ou quando lhe dê na telha, entregando-se de vez!

Quero vê-la livre para aceitar o convite
de alçarmos juntos nosso vôo rumo às estrelas.
Quero vê-la em sua essência,
na sua beleza intensa de mulher!

Quero ir e vir nessa viagem-fantasia,
incontinente e desmedida, e assim,
ficar na sua vida, de um jeito competente,
sem hipocrisia - a respeitar seus desatinos.

Oferecer o meu ombro amigo
e aceitar o seu colo, como um menino.
Tê-la no seu abandono decidido,
sábia e discretamente - sem sufocá-la,
da maneira mais completa que eu souber:

Mas o que eu quero ainda mais
é ver você na sua total plenitude,
correndo pelos quintais, prenhe de vida,
para compartilharmos a certeza dos minutos
 Desejo viver momentos plenos, de coração aberto,
de boa, sem mistérios, juras ou promessas...
- no profundo das horas, sem pressa -
para que aos poucos acordemos para o amor.

Quero o verso sem métrica em rimas simples,
balançar e poetar numa preguicinha - a toa,
numa rede, com você, nas varandas do mundo!
Autor: Expedito Gonçalves Dias
0011-Declaração de intenção-(Escrito por  em 14-07-2008, em Varginha-MG. Não registrei a hora)

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Meus Poemas - Na aba da lua


Estou aqui pendurado na aba da lua,
meio aluando e sondando horizontes
daqui e alhures no espaço sideral.
Considerando o movimento lá em baixo,
eu acho que é mesmo feriado nacional.

As pessoas vagam pelas estradas,
umas em carrões,  e outras em fuscas.
Com seus faróis acesos no lusco-fusco da noite,
orientam-se pelos desafetos e rusgas,
rasgando caminhos, seguindo em frente.

Tento entender a vida dessa gente estranha
-com suas armas e amuletos- que vai para a lida.
Muita fé, genuflexão, água benta e oração.
Se na mente e no coração a dúvida é tamanha,
não demonstram -até se acham donos da razão.

Pelas contas que eu faço, é o mesmo vetor,
Algo Invisível, que faz as coisas tão belas.
Pelas evidências, percebo que não é apenas o amor
que move este mundo louco e as estrelas.
Só mesmo daqui para perceber esta nua verdade...

Não sei ainda o que é, mas logo vou descobrir.
Se souber primeiro, seja meu amigo, me conte.
Tenho um monte de perguntas, mas a vida continua.
Mas até saber direitinho, digo sem piedade:
Vou continuar pendurado na aba da lua!
Autor: Expedito Gonçalves Dias
(Escrito em 15-05-2003, em Varginha, às 23:45 h)
0008-Meus Poemas - Na aba da lua

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