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domingo, 24 de junho de 2012

Ô Mulher Difícil!...


Ô mulher difícil!..

Se eu fosse eletricista, por certo eu não seria
o seu profissional requerido; estaria aquém,
provocando curtos  com a chave de fenda!

Se eu fosse artista sei que não lhe agradaria,
pois o filme você já teria assistido, também.
Teria que ser mais que Brad Pitt, uma lenda!

Pra ficarmos quites, ser poeta eu até seria:
rimar lé com cré, sem falso alarido, de forma zen.
Quem sabe assim você caia do salto e me entenda?!...

Continuo na senda, meu bem:
ser poeta é meu ofício
coloque na sua agenda!
Ô mulher difícil! - se aquieta!...
Escrito por Expedito Gonçalves Dias (Profex)
Em Varginha, 24-06-2021, às 20 h
Fonte:imagem do google.images
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quarta-feira, 13 de junho de 2012

Pedra de Tropeço I

Da Pedra de Tropeço
à Pedra Filosofal (1a. Parte)
Faz um bom tempo que queria postar este poema, mas era um pouco grande. Paciência!
Resolvi dividi-lo em partes...



Muitos não sabem que o sonho é a matriz dos universos.
Por isso traço em versos, sem nexo -e até medonhos-
uma explicação convincente que, no espaço da dúvida
que surja nas mentes, se encaixe um definitivo conceito.
O sonho é uma constante da vida, um efeito natural
das lidas, contratempos e frustrações do dia a dia;
e embora o seu tecido seja sutil, diáfano e delicado
ele é de tal envergadura que perpassa tempo e espaço.
Vai além, passo a passo, sai em busca, irradia e atrai
os objetos de sua tessitura de forma tão concreta e definida,
como esta pedra cinzenta, em que me sento tão tranquilo.
Talvez eu seja um visionário, mas diga: quem não inventa?
Não é para distraí-lo que o faço, muito pelo contrário!
Fique atento ao encontrar a pedra do seu caminho 
tome assento, entre na dança e veja lá! - não tropece...
O sonho é persistente, ultrapassa as eras e estações
e prevalece além das crenças, previsões e tratados.
Desde os tempos de criança ele nos acompanha
a exigir com afã e frenesi o seu total preenchimento.
É preciso estar preparado para entender o sentido
e a força dos sonhos em cada fase da existência.
O ritmo ligeiro da vida não nos afasta do ponto.
Ele está sempre ali, descabido, mas silencioso,
iminente e pronto para se mostrar por inteiro,
aguardando a evidência de uma pequena atitude.
E, entretidos em nossa sonolência não notamos,
a sua real exigência e busca solene de concretude.
Tropeçamos na pedra e despertamos simplesmente!...

Escrito por Expedito Gonçalves Dias (Profex)
Escrito em Varginha,10/04/2008 às 21:43 h

sexta-feira, 1 de junho de 2012

Síntese do Amor Sideral

(Explicação necessária: Este texto é uma síntese de um poema longo que eu havia feito e publicado neste mesmo blog - 'Faróis na Imensidão'. São duas formas de sentimento sobre o mesmo tema e espero que o leitor consiga entender que o poeta não abandona seus textos... - Profex)
Minha cama é uma nuvem estacionária,
tenho um disco-voador como abajur. 
Vivo além desta galáxia, no infinito, 
onde tudo se confunde com o azul.

Prá  você eu fiz meu verso mais bonito,
nele, a rima se confunde com a rosa. 
No equilibrio de uma corda imaginária,
digo em verso, o que eu já disse em prosa.

Neste mundo de robôs, sou muito antigo,
mas sei agora de onde vem a luz e a chama-
pois quem ama sabe o norte e sabe o sul
e celebra sempre a vida e não reclama.

As estrelas deste mundo que habito, 
têm um brilho diferente, sem igual.
São tão fortes quanto aquela do Egito
e iluminam  todo o espaço sideral.

Vem comigo correr  junto este perigo!
Na penumbra, sua luz é necessária ! 
E ao fazermos essas coisas de casal,
somos livres contra todos os tabus...

Minha cama é uma nuvem estacionária,
tenho um disco-voador como abajur !
Autor: Expedito Gonçalves Dias(Profex)
Reescrito em 17/04/92, em Lambari-MG, às 22 h                                     

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segunda-feira, 21 de maio de 2012

Sob o Comando do Coração - Alquimia III

Aqueles rabiscos da velha agenda
guardada num canto da gaveta 
me ensinam a forma de um novo poema:
nem trágico nem inconsequente...
Anotações perdidas em pedaços de papel,
idéias a granel que se aglutinam
num raro e mágico momento!
Sendas abertas no editor em branco,
linhas que se juntam aleatórias, 
seguindo a ordem insana da mente.
Não há limites para o que escrevo:
falo de sorte, de medo e nirvanas,
de martírio, gozo e redenção...
Constatações e palpites sobre a vida
que, em ritmo lento registro,
num misto de prazer e delírio
Em voo livre o poeta se desliga,
se entrega à magia do escrever
tormento, martírio e treva se vão:
alquimia e transubstanciação...
E o coração comanda a tarefa,
pois há de haver sentimento!
Autor: Expedito Gonçalves Dias(Profex)
Criado em 20/05/2012 - Varginha, 23:00h
(Fonte da imagem: Google image:ultradownloads.com.br)
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quinta-feira, 10 de maio de 2012

Certas Lições

Sua indiferença é um insulto,
algo insano, puro desacato.
Seu fingimento é perfeito!
Enxuto, transcende o humano 
esse seu perfeito teatro.

Vejo que este meu espanto
tem um certo fundamento:
acho que fiz tudo direito,
enquanto estava por perto
fui só seu... a todo momento.

Mas você sempre quis mais!...
Trapaceando, roubou a cena,
levando assim tudo no peito.
Tinha paz de vez em quando,
mas só se lhe valesse a pena...

Hoje a distância me ensina.
Como fui louco e  insensato.
Durmo hoje tão logo me deito,  
descanso, embora seja tão pouco 
o que restou desses meus cacos.

O tempo é um grande remédio.
E a solidão na dose certa,
deixa a mente mais aberta.
Cura de vez, fora do leito,
o tédio que ferra o coração.

Depois, vem a volta por cima, 
sem vingança, dor ou pena.
Para tudo na vida há um jeito:
A sina reserva a esperança,
se a alma não for pequena.

Parto para outra contente,
com o coração mais que refeito
pois agora já estou vacinado:
Sei que além do cio, preciso
de um amor que dure de fato!   

Autor: Expedito Gonçalves Dias (Profex)
Escrito em Lambari, 29/02/96, às 22:00 h
(imagem: Google)

domingo, 29 de abril de 2012

QUO VADIS

Sou como Dédalo a reconstruir Creta,
a criar labirintos à toa, 
por amor à arte, por diversão.
Pinto cores num imenso painel
-à la Portinari, candidamente.
Do abismo vou ao pico em segundos,
como agem as mentes bi-polares. 
Sou como Nero a incendiar Roma:
o mundo me xinga ou se apieda,
mesmo assim, nem remorsos eu sinto.
Os dias se consomem lá fora:
máquinas dentro de outras máquinas,
fogo destruindo os pilares...
Dentro do homem deve haver o homem.
que segue, apesar dos pesares,
nem que dure uma vida inteira,
à procura de sua identidade.
A fera sucumbe às vaidades,
mas na fogueira se regenera...
Repasso a lição rapidamente:
Dédalo e seu preciso dedo,
Ícaro e sua asa frágil,
Nero e sua útil loucura, 
Cândido e seus mágicos pincéis...
(eu aqui com todos os meus medos,
foram-se os dedos, ficaram os anéis!..)

Mas Pessoa e sua livre poesia
me faz questionar onde eu vou,
sozinho, nesta estrada vazia...

Anima-se o poeta escondido 
no vão livre dos meus sentimentos.
Sou como Pessoa a fingir dores.
Ergo-me, depois de cada queda,
encaro o céu com suas estrelas
e junto delas costuro as rimas.
Vejo que as janelas vão se abrindo
em busca do encanto e da magia...
Veloz e ilimitado é o caminho!
Ouso então voar bem mansamente,
sentindo o ritmo combalido
e os versos! - um de cada vez...

Eu os fiz um dia, por desatino,
na insensatez dos abraços dados,
na atroz sede do amor imorrido
e nos terços rezados sem fé!..

Ponho-me de pé, me equilibro
e assino meu livro dos desvios.
O poeta que vive no homem
segue caçoando do labirinto
e retoma seu caminho errante.
Creta está tão longe e ausente,
e minha alma está tão distante...
O incêndio não foi ainda apagado 
e o tempo é um inconsequente.
Não ligo se for preso em Roma
e outra vez ser crucificado!
Autor: Expedito Gonçalves Dias
Escrito em Varginha, 29-04-2012, às 15:45h
(fonte da imagem: Google)

quarta-feira, 18 de abril de 2012

Parapoema 2

Buzz Buzz it !
Cada poema torna-se um horizonte,
visto assim da fresta da janela.
É o domínio da palavra arisca,
que era, mas já se fez mutação.
É doce mel amainando as dores, 
uma cúia de água fresca da fonte,
as cores do arco-íris no céu... 
A conquista, o abandono e a saudade, 
um coração partido talhado na imbuia,
é arte mas tem gosto duvidoso,
é um x na questão, um elo perdido.
É brisa que anuncia a tempestade,
traz companhia, jamais vem sozinha.
Um isento diálogo de surdo-mudos,
o monstro do lago e a fada madrinha, 
feitiçaria, dogma, reza... magia!- 
assim, em resumo, é a poesia...
Os versos escondem em sua faceta
uma alma desejosa de liberdade,
rebento, sorriso da mona-lisa,
uma lua indizível na noite vazia.
Sai da gaveta do tempo a palavra,
expulsa de lá pela alma inquieta.
A lavra do poeta nada lhe custa,
é aliás um unguento que o alivia.
É um dilema de sentimentos vagos, 
a calma busca dos significados: 
o escudo e a flecha que fere a alma,
ao mesmo tempo, o nada e o tudo!
Autor: Expedito Gonçalves Dias (Profex)
Escrito em Varginha, 18-04-2012, às 17:00 h
(Fonte da imagem: Google images): 

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Aquele Beijo Que Te Dei

Buzz Buzz it !
Sobre aquele beijo que te dei
fico ainda absorto viajando,
perdido ao léu, sem compromisso,
naquela busca adolescente.
Talvez você nem se lembre mais,
sei muito bem disso e não me importo.
Foi demais pra mim, foi diferente,
profundo, talvez inconsequente.
Era setembro o mês, disso eu sei,
do contato dos lábios me lembro
e de mais nada, nem do lugar!
Já tentei saber de mais detalhes.
Não sei se foi na praia, na praça,
na escola, na rua, na calçada
ou ali na escada do seu jardim.
Mas o que vale é que foi roubado,
na raça, com  intenso desejo,
de repente, assim num segundo.
Penso nele cada ano que passa!...
Inocente, sem valor de troca,
um beijo na boca não é nada,
mas criou memória em mim...
Autor: Expedito Gonçalves Dias (Profex)
Escrito em Varginha em 14/04/2012, às 11:00
(fonte da imagem: Google)

domingo, 8 de abril de 2012

Dois Poemas de Abril

Buzz Buzz it !
Renascimento
Neste passado manifesto, as arestas aparo.
Nas fendas cavadas pelo templo, planto esperanças...
Deparo com a criança em mim enviando-me um gesto:
é um apelo nevrálgico, um grito de socorro...
Há um presente assinalado, um apanágio de Abril:
de um naufrágio trágico de outono eis que a Páscoa surge!
Destruir o ego  para que o Amor resplandeça,
criar um advir onde prevaleça o sorriso e o suor.
Se eu morro em mim e preencho as notas desse adágio,
urge que a criança sedenta e esse coração novo
conjurem dentro do peito em busca do meu melhor!                                                      
Escrito por Expedito Gonçalves Dias (Profex)
em 08-04-2012 em Varginha-MG às 09:35h
(Imagens do Google)



Parapoema

Chega de tanta aflição barata!
Dreno de mim todas as emoções
e minhas funções se estabilizam.
Chega de tanta figuração e fita!
Paro  de dar explicações tolas;
pois os amigos não precisam delas
e quem me desconhece não acredita...
Sou a lenda e a meia verdade,
sou a perplexidade, não o sentido.
Sou a dança a espantar o enfado,
sou erva rasteira no lugar do fruto.
Sou o infinito buscado a esmo,
não sou roupa, sou o grampo no varal!
Tim tim por tim tim como reza o terço
sou o noves fora e não o resultado.
Não me desculpo por  ser mesmo assim
se escrevo os versos como um marginal!
Escrito por Expedito Gonçalves Dias (Profex)
em 08-04-2012 em Varginha-MG às 12:15h
(Imagens do Google)

segunda-feira, 2 de abril de 2012

À Minha Maneira

Buzz Buzz it !
Minha crença costurei como pude.
Das pipas e dos banhos de açude,
dos folguedos alegres da infância
às discrepâncias tolas dos adultos
criei um indulto e me protegi.
Meus sonhos guardei em caixa fechada
amarrada com fitas multicores.
Expulsei os medonhos pesadelos,
e os amores assumi por inteiro...


Mas tentei anos a fio descobrir
a diferença entre o falso e o real.,
qual D. Quixote e seus moinhos de vento.
Mas o terreno era escorregadio
e, confesso, falhei em minha crença!
De um tal céu azul que a lua esconde,
fiz por onde descobrir os mistérios.
Mas, tiraram o mel da minha boca
e a única azeitona da empada!


Artificial, a lua me enganou,
errei nos cálculos que fiz de carreira
e na encruzilhada marquei touca.
À minha maneira, assim, NATURAL,
descobri o mistério, tirei o véu:
Já não me espanta a nudez do rei,
fiquei mais cético, frio e sério,
pois, no alto, aquilo que me encantava,
não era azul, nem tampouco céu!
Autor: Expedito Gonçalves Dias (Profex)
criado em 02 de Abril de 2012, em Varginha-MG às 11:30h
(Fonte da image: Googleimages: astrid-annabelle.blogspot.com)

quarta-feira, 28 de março de 2012

Metamorfose

Buzz Buzz it !
Uma bússola buscando nortes,
às vezes sou forte, furacão!
Outras vezes sou um lago parado
refletindo as luzes do céu.
No cosmo infinito sou areia,
um ser em busca de metas,
viajante de mundos além.
Mas se me vem inspiração,
viro mel, adoço as palavras
e em poeta me transformo.
Mas se a coisa está feia,
se estou down roendo o osso,
se no ralo se perdem as idéias,
percebo o fosso e aguardo...
E cá, em mim mesmo, me calo!
Autor: Expedito Gonçalves Dias (Profex)
Escrito em 26-03-2012, em Varginha-MG, às 17:00 h
(Fonte de Imagens: Google)

EM TEMPO:
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Eu Gostei! Se foi útil pra você, compartilhe e comente!

quinta-feira, 22 de março de 2012

EMOLDURANDO AS PALAVRAS

Pendure uma peça de roupa
naquele varal lá dos fundos.
Com poucas palavras se explica
o completo o teor da mensagem.
Apague a lanterna dos medos
e encare a fera de frente:
Na fumaça do cigarro a imagem
se torna então bem evidente!
Não é cedo pra abrir a janela
e ver a beleza da praça.
É lá, nos becos e vielas,
que a mentira 'sustenta' o mundo.
Nos vãos das pernas e dos dedos
se perdem as oportunidades,
a vara , a linha e o anzol;
a humanidade assim caminha.
Inventam-se favores e ódios
em razão de torpes desejos.
Desde os primórdios é assim,
mas a graça se estabelece,
apesar da dicotomia,
nas diferenças de opiniões.


Apague a lanterna dos medos,
aceite a vida como ela é,
deixe-se ver os horizontes
e todo o  poder da libido
da magia e seus mistérios.
Oriente-se pela fé,
entenda a beleza dos desejos
pois deles nasce a redenção
e todo o sentido se conecta.
Coloque na fronte uma estrela.
Sua meta, assente-a na verdade.
Não leve tão a sério a vida,
ilumine as vielas e os becos,
pendure no varal uma roupa,
invente uma assinatura,
um endereço e um código.
Mas saiba usar a palavra,
emoldurando cada verbo,
filtre bem o seu dicionário.
Procure a beleza em tudo,
nos armários e nas vitrines.
O lógico se une à loucura;
o riso é filho da alegria;
Imagine o belo e vire a mesa
e mantenha a tradição:
toda direção vem do berço.
Do brilho dos olhos, a vida;
e a decisão faz o estilo.
Sem essa de pedir que eu jure
amor profundo sem aval.
Pendure uma peça de roupa
e assuma afinal sua idade.
Mas tenha de vez a certeza
da verdade primordial:
A gentileza é a razão
de se sentir felicidade!
Autor: Expedito Gonçalvves Dias (Profex)
Escrito em 18/03/2012 às 22 h, em Cabreúva-SP
(Fonte das imagens: Google/falasdosilencio.tumblr.com)


EM TEMPO 1:
O amigo Rafael Braga de varginha está de volta aos palcos, agora em parceria com 
Richard Brazil, com música nova, já estourando com seu show! 
A música USA E ABUSA de Richard Brazil e Rafael você confere neste link:http://palcomp3.com/richardbrazilerafael/
EM TEMPO 2: INDIGNAÇÂO ou melhor VÁ COM DEUS!
A Rede Bobo, digo Globo, vai de mal a pior. Além de bbbs da mais baixa qualidade(já teve até alguns razoáveis), não consegue emplacar mais com as novelas. Cada uma pior do que a outra. Nem quero entrar na discussão de caráter apologético de alguns temas pois seria pior. Mas as novelas que eram o melhor conteúdo que ela consegue produzir - já que seus telejornais são feitos para desinformar, todos sabem disso! - agora conseguem desagradar a gregos e troianos. Eu fico imaginando os atores terem de se sujeitar a scripts tão imbecis de certos diretores só por que o patrão mandou. Agnaldo Silva, você poderia ter aproveitado melhor sua ideia. Sem querer ser politicamente correto, mas este horário é muito nobre pra tanta besteira... mas sabendo que a lei é o bale-tudo, então tá! Tá valendo! (Divido com seus co-autores a minha indignação: a saber: Maria Elisa Berredo, Nelson Nadotti, Patrícia Moretzsohn). Agora se a culpa foi da direção, Agnaldo, fica também o crédito: Marcelo Travesso, Ary Coslov, Claudio Boeckel, Marco Rodrigo, Marcus FigueiredoWolf Maia, você não me decepcionou em Fina Estampa. O elenco foi excelente! Deixo-te os louros do que se salvou desta gororoba.  A Globo já me decepcionou há tempo!
Ainda bem que com a nova lei da TV por Assinatura possa haver uma mudança na TV aberta, em função da concorrência. Assim espero...
Não aguentei! Falei!...
EM TEMPO 3: 
Cumprimentos à colega Maria Alice Cerqueira pelos seus 500 seguidores no blog. Parabéns, menina!

Um grande Abraço a todos!


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Espero portanto que se um leitor tiver a pretensão de usar uma matéria (ou parte dela), um poema (ou um excerto dele), faça da mesma forma, dando o devido crédito junto à elas, sob pena de se fazer valer a Lei de Direitos Autorais.


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